Miau, Miau, vou passear no quintal, disse Boris, o gatinho.
Andou, correu, subiu, desceu e "tibum", tropeçou.
Caiu na lata de óleo e saiu melado igual a pinto pelado.
Au, au, fez o cachorro. Não conheço você, não.
Quá, quá disse o pato, Boris, você não é, não.
Urupaco, papaco, papaco, sai se não te empaco, disse o papagaio.
Boris ficou triste. Seus amigos não o conheciam mais e ninguém queria brincar com ele.
Aí mamãe gata chegou.
- Boris, meu querido, por que você está tão triste?
Você me conhece mamãe?. Perguntou Boris.
- Claro, meu filho! Mesmo vermelho de tomate, verde igual a abacate, amarelo como marmelo, eu conheço sempre você, Boris querido.
Andou, correu, subiu, desceu e "tibum", tropeçou.
Caiu na lata de óleo e saiu melado igual a pinto pelado.
Au, au, fez o cachorro. Não conheço você, não.
Quá, quá disse o pato, Boris, você não é, não.
Urupaco, papaco, papaco, sai se não te empaco, disse o papagaio.
Boris ficou triste. Seus amigos não o conheciam mais e ninguém queria brincar com ele.
Aí mamãe gata chegou.
- Boris, meu querido, por que você está tão triste?
Você me conhece mamãe?. Perguntou Boris.
- Claro, meu filho! Mesmo vermelho de tomate, verde igual a abacate, amarelo como marmelo, eu conheço sempre você, Boris querido.
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