Aniversário de 5 anos do Instituto História Viva!!!


Venha comemorar o aniversário de 5 anos de muitas histórias do Instituto História Viva!!!

Para compra dos ingressos: eventos@historiaviva.org.br  ou  (41) 32624733

A Letra "F"...

Um homem chega ao restaurante, senta-se e, acenando com o braço, diz:
- Faz favor: frango frito, favas, farinheira...
- Acompanhado com quê?
- Feijão.
- Deseja beber alguma coisa?
- Fanta fresca.
- Um pãozinho antes da refeição?
- Fatias fininhas.
O empregado anota o pedido, já meio intrigado: "o tipo fala tudo com F's!"
Depois do homem terminar a refeição, o empregado pergunta-lhe:
- Vai querer sobremesa?
- Fruta.
- Tem alguma preferência?
- Figos.
Depois da sobremesa, o empregado:
- Deseja um café?
- Forte. Fervendo.
Quando o cliente termina o café:
- Então, como estava o cafézinho?
- Frio, fraco. Faltou filtrar formiguinha flutuando.
Aí o empregado pensa: "Vamos ver até aonde é que ele vai".
- Como é que o senhor se chama?
- Fernando Fagundes Faria Filho.
- De onde vem?
- Florianópolis.
- Trabalha?
- Fui ferreiro.
- Deixou o emprego?
- Fui forçado.
- Por quê?
- Faltou ferro.
- E o que é que fazia?
- Ferrolhos, ferraduras, facas... ferragens.
- Tem um clube favorito?
- Fui Fluminense.
- E deixou de ser porquê?
- Futebol feio , farta.
- Qual é o seu clube, agora?
- Flamengo.
- O senhor é casado?
- Fui.
- E sua esposa?
- Faleceu.
- De quê?
- Foram furúnculos, frieiras... ficou fraquinha... finou-se.
O empregado de mesa perde a calma:
- Olhe! Se você disser mais 10 palavras começadas com a letra F... não paga a conta. Pronto!
- Formidável, fantástico. Foi fácil ficar freguês falando frases fixas.
O homem levanta-se e dirige-se para a saída, enquanto o empregado ainda lança:
- Espere aí! Ainda falta uma!
O homem responde, sem se virar:
- FALTAVA!

Não perca o Tempo!


Em uma tarde de Domingo, a senhora "Inconsequência Souza " levou seu filho "Tempo"a um passeio no shopping.

Como precisava comprar alguns presentes, deixou o garotinho "Tempo" parado em um banquinho em frente a loja,
lá permanecendo durante quase 1 hora. Mas todos nós sabemos como o "Tempo" é terrível, ele não pára nunca!!

E como era indecisa a senhora "Inconsequência", um problema! Quando finalmente deixou a loja, não encontrou "Tempo"
em lugar algum.
Muito preocupada e nervosa, saiu procurando o menino por todos os lados.
Passando pelo fliperama, encontrou seu filho do meio "Egoísmo", garoto rebelde e difícil. Logo em seguida juntou-se
a eles a menina "Inveja", a filha mais velha, adolescente que estava com seu namorado no cinema. Nenhum deles quis
tomar conta de seu irmãozinho enquanto a mãe fazia as compras de Natal.

Assim, sentiram-se todos muito culpados com a perda de "Tempo".

"Inveja" consolou-se nos braços do namorado "Consciência", e "Egoísmo" revoltou-se por ter sido tão descuidado.

A Loucura

A Loucura resolveu convidar os amigos para tomarem um café em sua casa.
Todos os convidados foram.

- O que é isso? Perguntou a Curiosidade.
- Esconde-esconde é uma brincadeira em que eu conto até cem e vou procurar. O primeiro a ser encontrado será o próximo a contar. Todos aceitaram, menos o Medo e a Preguiça.

- 1,2,3... A Loucura começou a contar.

A Pressa se escondeu primeiro, em qualquer lugar.
A Timidez, tímida como sempre, escondeu-se na copa da árvore.
A Alegria correu para o meio do jardim; já a Tristeza começou a chorar, pois não achava um local apropriado para se esconder.
A Inveja acompanhou o Triunfo e se escondeu perto dele, debaixo de uma pedra.

A Loucura continuava a contar e os seus amigos iam se escondendo.

O Desespero ficou desesperado ao ver a Loucura que já estava no noventa e nove, cem... Gritou a Loucura: - Vou começar a procurar.

A primeira a aparecer foi a Curiosidade já que não agüentava mais, querendo saber quem seria o próximo a contar.

Ao olhar para o lado, a Loucura viu a Dúvida em cima do muro, sem saber em qual dos lados se esconderia melhor. E assim foram aparecendo, a Alegria, a Tristeza, a Timidez...

Quando estavam todos reunidos, a Curiosidade perguntou: - Onde está o Amor?

Ninguém o tinha visto. A Loucura começou a procurar. Procurou em cima da montanha, nos rios, debaixo das pedras e nada do Amor aparecer. Procurando por todos os lados, a Loucura viu uma roseira, pegou um pauzinho, começou a procurar entre os galhos, e de repente ouviu um grito. Era o Amor, gritando por ter furado o olho com o espinho.
A Loucura não sabia o que fazer. Pediu desculpas, implorou pelo perdão do Amor e até prometeu servi-lo para sempre.

O Amor aceitou as desculpas. Desde então e até hoje.....

"O amor é cego,
e a loucura sempre
o acompanha".

O Elefante Acorrentado

Quando eu era pequeno, adorava o circo e aquilo de que mais gostava eram os animais. Cativava-me especialmente o elefante que, como vim a saber mais tarde, era também o animal preferido dos outros miúdos. Durante o espectáculo, a enorme criatura dava mostras de ter um peso, tamanho e força descomunais… Mas, depois da sua actuação e pouco antes de voltar para os bastidores, o elefante ficava sempre atado a uma pequena estaca cravada no solo, com uma corrente a agrilhoar-lhe uma das suas patas.

No entanto, a estaca não passava de um minúsculo pedaço de madeira enterrado uns centímetros no solo. E, embora a corrente fosse grossa e pesada, parecia-me óbvio que um ani­mal capaz de arrancar uma árvore pela raiz, com toda a sua força, facilmente se conseguiria libertar da estaca e fugir.

A Mensagem no Anel


Havia um rei muito poderoso que tinha tudo na vida, mas sentia-se confuso. Resolveu consultar os sábios do reino e disse-lhes:

- Não sei por que; me sinto estranho e preciso ter paz de espírito. Preciso de algo que me faça alegre quando estiver triste e que me faça triste quando estiver alegre.

Os sábios resolveram dar um anel ao rei, desde que o rei seguisse certas condições:

Debaixo do anel existe uma mensagem, mas o rei só deverá abrir o anel quando ele estiver num momento intolerável. Se abrir só por curiosidade, a mensagem perderá o seu significado. Quando TUDO estiver perdido, a confusão for total, acontecer a agonia e nada mais puder ser feito, aí o rei deve abrir o anel.

O rei seguiu o conselho. Um dia o país entrou em guerra e perdeu. Houve vários momentos em que a situação ficou terrível, mas o rei não abriu o anel porque ainda não era o fim. O reino estava perdido, mas ainda podia recuperá-lo. Fugiu do reino para se salvar. O inimigo o seguiu, mas o rei cavalgou até que perdeu os companheiros e o cavalo.

Seguiu a pé, sozinho, e os inimigos atrás; era possível ouvir o ruído dos cavalos. Os pés sangravam, mas tinha que continuar a correr. O inimigo se aproxima e o rei, quase desmaiado, chega à beira de um precipício. Os inimigos estão cada vez mais perto e não há saída, mas o rei ainda pensa:

- Estou vivo, talvez o inimigo mude de direção. Ainda não é o momento de ler a mensagem...
Olha o abismo e vê leões lá embaixo, não tem mais jeito. Os inimigos estão muito próximos, e aí o rei abre o anel e lê a mensagem: "Isto também passará". De súbito, o rei relaxa. Isto também passará e, naturalmente, o inimigo mudou de direção. O rei volta e tempo depois reúne seus exércitos e reconquista seu país. Há uma grande festa, o povo dança nas ruas e o rei está felicíssimo, chora de tanta alegria e, de repente, se lembra do anel, abre-o e lê a mensagem: "Isto também passará". Novamente ele relaxa, e assim obtém a sabedoria e a paz de espírito.

A Corrente do Bem

Ele quase não viu a senhora com o carro parado no acostamento. Mas percebeu que ela precisava de ajuda. Assim, parou seu carro e se aproximou. O carro dela cheirava a tinta, de tão novinho. Mesmo com o sorriso que ele estampava na face, ela ficou preocupada. Ninguém tinha parado para ajudar durante a última hora. Ele iria aprontar alguma? Ele não parecia seguro, parecia pobre e faminto.
Ele percebeu que ela estava com muito medo e disse:
- Eu estou aqui para ajudar madame. Por que não espera no carro onde está quentinho? A propósito, meu nome é Bryan.
Bem, tudo que ela tinha era um pneu furado, mas para uma senhora era ruim o bastante. Bryan abaixou-se, colocou o macaco e levantou o carro. Logo, ele já estava trocando o pneu. Mas ele ficou um tanto sujo e ainda feriu uma das mãos.

PRÓXIMO TREINAMENTO!

Para você que sempre teve a vontade de ser um contador e ouvidor de histórias, ou estava querendo fazer um trabalho voluntário o seu momento chegou!

Em agosto vamos ter 4 turmas em horários diferentes! Não vai ter como ficar fora dessa hein?! E quem sabe você acaba entrando para o Grupo A.T.U.N!!

Então envie um email para vh@historiaviva.org.br informando em qual turma você quer se inscrever. Ou entre em contato por AQUI informando a sua opção de turma.


O MUNDO É VOCÊ

    Um famoso político, muito preocupado com os problemas do mundo, passava dias em seu escritório, tentando encontrar meios de minorá-lo.
    Certo dia, seu filho de sete anos invadiu o seu santuário decido a ajudá-lo. O político, nervoso pela interrupção, tentou fazer o filho brincar em outro lugar. Vendo que seria impossível removê-lo, procurou algo que pudesse distrair a criança.
    De repente, deparou com o mapa do mundo em uma revista. Estava ali o que procurava. Recortou o mapa em vários pedaços e, junto com um rolo de fita adesiva, entregou ao filho, dizendo-lhe:
    - Você gosta de quebra-cabeças? Então vou lhe dar o mundo para consertar: Aqui está ele todo quebrado. Veja se consegue consertá-lo bem direitinho! Mas faça tudo sozinho!
    Pelos seus cálculos, a criança levaria dias para recompor o mapa. Passado pouco mais de uma hora, ouviu o filho chamando-o calmamente:

Programa Brasileiros - História Viva

Como vocês sabem, o programa brasileiros com a história da Roseli e do Instituto História Viva foi ao ar no dia 15/07. Apesar do excelente conteúdo, o horário não ajuda muito. Caso você tenha perdido e queira saber como foi, ou assistiu e queira ver novamente o Grupo A.T.U.N te dá uma mãozinha. Segue abaixo o programa divido em 2 partes.



DIA E NOITE

Hoje temos uma novidade. Fugindo um pouc dos textos, postamos um curta muito bacana chamado "Dia e Noite" da Pixar.

Alguns já devem ter assistido a esse curta quando foram ver Toy Story 3. Mas acho que é difícil não querer assistir de novo.

Criatividade, magia, curiosidade e imaginação são muito importantes no trabalho de um contador de histórias e nesse video podemos encontrar tudo isso e muito mais de uma forma única.

PERSÉFONE E A PRIMAVERA

Falavam os antigos gregos que, no começo dos tempos, não existiam as quatro estações do ano. Só a primavera e o verão. Naquele tempo, andava pelo mundo uma jovem belíssima chamada Perséfone.

Ela era filha de Deméter, a deusa do casamento e das colheitas. Um dia, Perséfone colhia flores e cantava, quando foi vista pelo deus do mundo subterrâneo, o terrível Hades.

Ele se apaixonou perdidamente pela jovem e a raptou, levando-a para seu mundo de escuridão.

Deméter, a mãe, ficou desesperada. Não se conformava com a perda da única filha.

Como ela era deusa das colheitas, sua tristeza e saudade fizeram os frutos das árvores secarem e as flores murcharem.

Famintos, os homens pediram a Zeus,o deus de todo o universo, que resolvesse aquela situação.

PROGRAMA BRASILEIROS 15/07

Não percam galera!

Nesta quinta-feira dia 15/07, O Instituto História Viva vai ao ar no programa brasileiros, que conta a história de pessoas comuns que estão fazendo uma grande diferença, que dedicam tempo e usam novas ideias para transformar a realidade.

Avisem a todos! Vamos conhecer o trabalho dessa galera que faz a diferença!

A Zeropéia

Ia uma centopéia com suas cem patinhas pelo caminho quando topou com uma barata.
Vendo tantas patinhas num bicho só, a barata ficou boquiaberta:
- Mas Dona Centopéia pra que tantas patinhas? A senhora precisa mesmo delas? Olha, eu tenho só seis e são mais do que suficientes! Posso fazer tudo, correr, trepar nas paredes, me esconder nos buracos. Ninguém consegue me acertar na primeira, nem na segunda chinelada!
- É – respondeu a centopéia -, eu não havia pensado nisso! E olha que tenho essas cem patinhas desde que nasci cinqüenta de um lado e cinqüenta do outro...
- Como à senhora faz quando tem uma coceira? – perguntou a barata - Já imaginou o trabalhão, coçando daqui e dali sem parar? Deve ser um inferno ter tantas patinhas! Por que a senhora não amarra noventa e quatro e fica com seis como eu? Vai ficar muito mais fácil e a senhora vai poder inclusive correr muito mais, como eu.

ALMOÇO INTEGRAÇÃO DIA 19/06/2010



No dia 19 de junho, realizamos o primeiro almoço de integração entre as equipes de contação de histórias do instituto história viva. O evento foi realizado na BierHoff do Shopping Estação e contou com a presença de 23 pessoas dos grupos A.T.U.N, Muriçocas e Pé de Moleque.

Com o objetivo de integração e troca de experiências, esse almoço em família propôs uma aproximação entre as equipes e também a expansão das relações humanas além do ambiente de trabalho voluntário.

A Lua e o Poço

Numa noite clara e enluarada, Nasrudim vai ao poço tirar água. Ao olhar para baixo, vê o reflexo da lua brilhando na água e na mesma hora diz:

- Nossa, coitada da lua, ela caiu dentro da água! Espere lua, que eu já vou tirá-la daí!

Nasrudim vai correndo até a sua casa e volta com uma corda com um gancho de ferro amarrado na ponta. Rapidamente atira a corda dentro do poço, gritando de forma encorajadora:

- Vamos lua, força, agarre firme que eu já puxá-la para fora daí!

Pai não entende nada!

- Um biquíni novo? 

- É, pai. 

- Você comprou um ano passado! 

- Não serve mais pai. Eu cresci.

- Como não serve mais? No ano passado você tinha 14 anos, esse ano você tem 15. Não cresceu tanto assim. 

- Não serve, pai. 

- Está bem, está bem. Toma o dinheiro compra um biquíni maior. 

- Maior não, pai. Menor.

Aquele pai, também, não entendia nada.

O Homem sem Sorte

Vivia perto de uma aldeia um homem, um homem que era completamente sem sorte. 

Nada do que ele fazia dava certo. Muitas vezes ele plantava sementes e o vento vinha e as levava, outras vezes, era a chuva, que vinha tão violenta e carregava as sementes. 

Outras vezes ainda, as sementes permaneciam sob a terra, mas o sol, era tão quente, que as cozinhava. 

E ele se queixava com as pessoas e as pessoas escutavam suas queixas, da primeira vez com simpatia, depois com um certo desconforto e enfim quando o viam mudavam de caminho, ou entravam para dentro de suas casas fechando portas e janelas, evitando-o. 

Então além de sem sorte, o homem se tornou chato e muito só. Ele começou a querer achar um culpado para o que acontecia com ele.

Notícias do A.T.U.N

Neste sábado dia 22 de maio, mais um Projeto Carona chegou ao seu fim. Com um grupo maravilhoso e cheio de energia, compartilhamos de muito aprendizado, troca de experiências e crescimento.

Com o grande momento da Formatura chegando, a expectativa por novos contadores surgem no Grupo A.T.U.N!

Parabéns a todos os Caronas e muitas histórias pela frente, cheias de vida e amor!

A aliança

Esta é uma história exemplar, só não está muito claro qual é o exemplo. De qualquer jeito, mantenha-a longe das crianças. Também não tem nada a ver com a crise brasileira, o apartheid, a situação na América Central ou no Oriente Médio ou a grande aventura do homem sobre a Terra. Situa-se no terreno mais baixo das pequenas aflições da classe média. Enfim. Aconteceu com um amigo meu. Fictício, claro.

Ele estava voltando para casa como fazia, com fidelidade rotineira, todos os dias à mesma hora. Um homem dos seus 40 anos, naquela idade em que já sabe que nunca será o dono de um cassino em Samarkand, com diamantes nos dentes, mas ainda pode esperar algumas surpresas da vida, como ganhar na loto ou furar-lhe um pneu. Furou-lhe um pneu.

A Cobra e o Vagalume

Certa vez, um vaga-lume chamado Spy voava pela floresta e, como de costume, percorria determinado caminho para ir a sua casa. No meio do caminho, Spy notou a presença de um outro animal, mas não deu muita atenção, porque se tratava de uma cobra; um bicho que nunca o incomodou. Spy continuava a voar e percebeu que a cobra começou a segui-lo. Quanto mais rapidamente Spy voava, mais rapidamente a cobra o seguia. Em determinado momento, Spy cansou-se de voar em alta velocidade e, vendo que a cobra estava cada vez mais perto, resolveu parar. A cobra demonstrava raiva e deixava clara a intenção de devorá-lo. Spy, exausto e vendo que seria devorado pela cobra, pediu um minuto antes do ataque mortal e perguntou:
– Por que tu me segues? Por que tu queres me matar?

Mãe Executiva

Mãe: Acampar? De jeito nenhum! Você só tem 7 anos.
Filho: Tenho 15, mãe!
Mãe: Mas já?! Não é possível! Tem certeza?
Filho: Absoluta. È que nos meus últimos aniversários você estava trabalhando e esqueceu de ir.
Mãe: Esqueci, não. É que caíram em dia de semana. Se tivessem feito como eu sugeri...
Filho: Você sugeriu que mudassem o dia do meu aniversário para o primeiro domingo de maio.
Mãe: Exato. Domingo eu nunca trabalho.
Filho: papai contou que vocês se casaram num domingo e você trabalhou durante a cerimônia.

Notícias do A.T.U.N

No primeiro sábado do mês de maio, o Grupo A.T.U.N contou com a presença de 10 pessoas muito empolgadas e que logo serão futuros contadores de histórias, os caronas!

Pelas fotos vocês podem ver um pouco de como foi esse trabalho. Uma turma muito animada e bem preparada. Após passarem pelo treinamento teórico no Instituto História Viva, chegou a hora de ver como funciona na prática junto com os veteranos: esse é o Projeto Carona, que prepara os futuros Contadores de Histórias.

Plantando Sementinhas

O trabalho de contador de histórias é realmente gratificante, porém, algumas coisas que acontecem durante a “contação” nos fazem ter certeza de que estamos trilhando o caminho certo.
Muito mais que distrair os pacientes num momento delicado de suas vidas, é “plantar as sementinhas” do gosto pela literatura. Muitas crianças descobrem nesses momentos lúdicos o mundo maravilhoso dos livros e passam a olhar-los de forma diferente.
Nesse último sábado, dia 17/04, ouvimos (a Daniele e eu) de uma mãe que tem um bebê internado há algum tempo, algo mais ou menos assim: “meu filho ainda não entende as histórias, é muito pequeno, mas eu fico prestando atenção quando vocês contam, para depois poder contar para ele”.
Lembro também de um momento especial que vivenciei quando ainda estava em treinamento: contamos algumas histórias para as crianças e suas mães no corredor do HC e conseguimos mantê-los atentos o tempo todo. Quando estávamos nos despedindo para atender outros pacientes, vimos as crianças correrem para pegar seus livrinhos e pedirem para suas mães continuarem com a contação.... foi um momento mágico.

Uma Maneira de Compreender o Significado da Paz Profunda

Havia um Rei que ofereceu um grande prêmio ao artista que fosse capaz de captar em uma pintura a Paz Profunda.

Muitos artistas apresentaram suas telas. O Rei observou e admirou todas as pinturas, mas houve apenas duas de que ele realmente gostou e teve de escolher entre ambas.

A primeira era um lago muito tranqüilo. Este lago era um espelho perfeito onde se refletiam plácidas montanhas que o rodeavam. Sobre elas encontrava-se um Paraíso muito azul com tênues nuvens brancas.

Mineirinho Dando Má Notícia

CASEIRO Alô, Sô Carlos? Aqui é o Uóshito, casêro do sítio.
PATRÃO Pois não, Seu Washington. Que posso fazer pelo senhor? Houve algum problema?
CASEIRO Ah, eu só tô ligando para visa pro sinhô qui o seu papagai morreu.
PATRÃO Meu papagaio? Morreu? Aquele que ganhou o concurso?
CASEIRO Ele mermo.
PATRÃO Puxa! Que desgraça! Gastei uma pequena fortuna com aquele bicho! Mas ... ele morreu de que?
CASEIRO Dicumê carne istragada.
PATRÃO Carne estragada ? Quem fez essa maldade? Quem deu carne para ele?
CASEIRO Ninguém. EIe cumeu a carne dum dos cavalo morto.
PATRÃO Cavalo morto? Que cavalo morto, seu Washington?

A.T.U.N. na mesa

O André até tentou falar com a gente antes. Mas foi no começo da contação de sábado que conseguimos de fato combinar: ia sair o almoço do A.T.U.N.! E aproveitando que todo mundo tava lá no HC, e para não deixar brecha pra ninguém faltar, saímos logo em seguida.
Na saída, os caroneiros já foram logo se agilizando pra garantir seus lugares. E o André solta a fatídica pergunta: - Onde a gente se encontra no shopping? Com a fome de todo mundo, nem resposta mereceu. O pessoal correu pra praça de alimentação. Os papos eram dos mais variados. Risada de sobra. Misturar 10 contadores em uma mesa só dá nisso!


Naquele clima mega descontraído, entre as preferências alimentícias saudáveis do lado esquerdo da mesa, e o estilo junkie food do direito, nosso almoço de sábado foi demaaaais e virou um super incentivo para os próximos. Dou total apoio ao e-mail da Delma: deveriam ser mensais.
Que tal, galera?

O Pote de Vidro


Um professor, diante de sua classe de filosofia, sem dizer uma só palavra pegou um pote de vidro, grande e vazio, e começou a enchê-lo com bolas de golf. Em seguida, perguntou aos seus alunos se o frasco estava cheio e,imediatamente, todos disseram que sim. O professor então, pegou
uma caixa de bolas de gude e a esvaziou dentro do pote. As bolas de gude encheram todos os vazios entre as bolas de golf. O professor voltou a perguntar se o frasco estava cheio e voltou a ouvir de seus alunos que sim. Em seguida, pegou uma caixa de areia e a esvaziou dentro do pote. A areia preencheu os espaços vazios que ainda restavam e ele perguntou novamente aos alunos, que responderam que o pote agora estava cheio. O professor pegou um copo de café (líquido) e o derramou sobre o pote umedecendo a areia.

Amigos

Os dois eram grandes amigos. Amigos de infância. Amigos de adolescência. Amigos de primeiras aventuras. Amigos de se verem todos os dias. Até mais ou menos 25 anos. Aí, por uma destas coisas da vida - e como a vida tem coisas! - passaram muitos anos sem se ver. Até que um dia...
Um dia se cruzaram na rua. Um ia numa direção, o outro na outra. Os dois se olharam, caminharam mais alguns passos e se viraram ao mesmo tempo, como se fosse coreografado. Tinham-se reconhecido.

- Eu não acredito!
- Não pode ser!

Caíram um nos braços do outro. Foi um abraço demorado e emocionado. Deram-se tantos tapas nas costas quantos tinham sido os anos da separação.

Mãe é Problema


Mãe: Alô?
Filha: Mãe? Posso deixar os meninos contigo hoje à noite?
Mãe: Vai sair?
Filha: Vou.
Mãe: Com quem?
Filha: Com um amigo.
Mãe: Não entendo porque você se separou do teu marido, um homem tão bom...
Filha: Mãe! Eu não me separei dele! ELE que se separou de mim!
Mãe: É... você me perde o marido e agora fica saindo por aí com qualquer um...
Filha: Eu não saio por aí com qualquer um. Posso deixar os meninos?
Mãe: Eu nunca deixei vocês com a minha mãe, para sair com um homem que não fosse teu pai!
Filha: Eu sei, mãe. Tem muita coisa que você fez que eu não faço!
Mãe: O que você tá querendo dizer?

O Vestido Azul

Num bairro pobre de uma cidade distante, morava uma garotinha muito bonita. Acontece que essa menina freqüentava as aulas da escolinha local num estado lamentável. Suas roupas eram tão velhas que seu professor resolveu dar-lhe um vestido novo. Assim raciocinou o mestre: "É uma pena que uma aluna tão encantadora venha às aulas desarrumada desse jeito. Talvez, com algum sacrifício, eu pudesse comprar para ela um vestido azul".

Quando a garota ganhou a roupa nova, sua mãe não achou razoável que, com aquele traje tão bonito, a filha continuasse a ir ao colégio suja como sempre, e começou a dar-lhe banho todos os dias, antes das aulas. Ao fim de uma semana, disse o pai: "Mulher, você não acha uma vergonha que nossa filha, sendo tão bonita e bem arrumada, more num lugar como este? Que tal você ajeitar a casa, enquanto eu, nas horas vagas, vou dando uma pintura nas paredes, consertando a cerca, plantando um jardim?"